sábado, 15 de outubro de 2011

Lamentações 3:39 Por que, pois, se queixa o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus

Lamentações 3:39 Por que, pois, se queixa o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus
próprios pecados.”





Quase sempre temos o hábito de procurar um culpado para tudo aquilo que nos aflige, entristece, magoa, enfim, para todas as nossas calamidades.

E muitas dessas vezes, talvez até involuntariamente transferimos a culpa até para DEUS, um senso de injustiça, de que merecíamos estar melhores, de que não é justo nem necessário passarmos pelo que estamos passando. Mas na realidade, na grande maioria dos acontecimentos, foi a nossa boca quem proferiu palavras que nos colocou em alguma situação desagradável. Foi a nossa intransigência que afastou de nós pessoas amadas, foi a nossa arrogância que fechou a porta de oportunidades para nós.

Temos vários exemplos de como um ser humano pode provocar suas próprias desgraças a partir de seu comportamento e de sua maneira de conduzir sua vida, seu lar, seus sentimentos, casamento, emprego. Alguns quando vêem que estão perdendo seus parceiros, e isso ainda não é de seu agrado, se travestem de uma humildade, amor, e até reconquistam momentaneamente a pessoa para depois voltar a insultá-la, maltratá-la, isso por pura convêniencia, tanto, tanto, que chega um momento que o outro não acredita mais, e o fim é um fato.

Tantos outros fazem usos de bebida, cigarro, e quando se vê perdendo as pessoas amadas por causa dos efeitos promete abandonar isso, abandonar aquilo, mas logo que se vê livre das ameaças volta ao mesmo erro de antes.

Quantos choram arrependidos após uma traição, após uma palavara mal falada, mas obtido o perdão volta aos mesmos erros, se esquecendo dos votos, promessas feitas no momento do medo de perder.

Temos a memória curta e o coração conveniente. Fazemos o que nos "dá na telha" fazer e depois, quando vem as inevitáveis consequências, somos tentados a deixar o posto de vilões e nos fazer vítimas do destino, vítimas da incompreensão das pessoas ao nosso redor, e vítimas do juízo de DEUS.

Via de regra as coisas não são assim. Somos nós mesmos que semeamos vento para colher temporal. Somos nós mesmos que fazemos a injustiça e ao colhermos injustiça, temos a sensação de havermos sido injustiçados, mas é a lei da semeadura, colheremos tudo que plantamos fatalmente.

Eu aprendo uma lição preciosíssima com a atitude do patriarca Jó diante das suas provações: (Jó 1:22) - Em tudo isto Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma. Ele não atribuiu a DEUS a culpa. Ele amaldiçoou o dia que nasceu, os seios que o amamentaram, mas a DEUS não, em DEUS Ele não viu falta, para DEUS ele não transferiu a responsabilidade, só por entender, que DEUS é amor. E mesmo que algum de nossos problemas não estejam vinculados à colheita de más atitudes passadas, a Única pessoa que pode virar o nosso cativeiro e nos fazer sair deles é DEUS, portanto se deixamos nosso coração seguir após um senso de injustiça, estamos nos afastando voluntariamente do Único que pode nos sarar.

Tenhamos serenidade para aceitar os fragelos da vida, sem reclamar, sem murmurar, sem achar que somos o centro dos problemas na terra.

Problemas todo mundo tem, e cada um pior do que o outro. A diferença está em como cada um enfrenta os seus. Que O SENHOR nos ajude a ter graça e força para trilharmos nossa trajetória conscios de que tudo que passamos não é para nos destruir, mas para nos fortalecer. E saibamos ser gratos a DEUS que nos dá a vida, e certamente a solução de nossos problemas, ainda que não no nosso tempo, mas no tempo dEle.

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Provérbios 25 Também estes são provérbios de Salomão, os quais transcreveram os homens de Ezequias, rei de Judá. A glória de Deus está nas coisas encobertas; mas a honra dos reis, está em descobri-las. Os céus, pela altura, e a terra, pela profundidade, assim o coração dos reis é insondável. Tira da prata as escórias, e sairá vaso para o fundidor; Tira o ímpio da presença do rei, e o seu trono se firmará na justiça. Não te glories na presença do rei, nem te ponhas no lugar dos grandes; Porque melhor é que te digam: Sobe aqui; do que seres humilhado diante do príncipe que os teus olhos já viram. Não te precipites em litigar, para que depois, ao fim, fiques sem ação, quando teu próximo te puser em apuros. Pleiteia a tua causa com o teu próximo, e não reveles o problema a outrem, Para que não te desonre o que o ouvir, e a tua infâmia não se aparte de ti. Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo. Como pendentes de ouro e gargantilhas de ouro fino, assim é o sábio repreensor para o ouvido atento. Como o frio da neve no tempo da sega, assim é o mensageiro fiel para com os que o enviam; porque refresca a alma dos seus senhores. Como nuvens e ventos que não trazem chuva, assim é o homem que se gaba falsamente de dádivas. Pela longanimidade se persuade o príncipe, e a língua branda amolece até os ossos. Achaste mel? come só o que te basta; para que porventura não te fartes dele, e o venhas a vomitar. Não ponhas muito os pés na casa do teu próximo; para que se não enfade de ti, e passe a te odiar. Martelo, espada e flecha aguda é o homem que profere falso testemunho contra o seu próximo. Como dente quebrado, e pé desconjuntado, é a confiança no desleal, no tempo da angústia. O que canta canções para o coração aflito é como aquele que despe a roupa num dia de frio, ou como o vinagre sobre salitre. Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe pão para comer; e se tiver sede, dá-lhe água para beber; Porque assim lhe amontoarás brasas sobre a cabeça; e o SENHOR to retribuirá. O vento norte afugenta a chuva, e a face irada, a língua fingida. Melhor é morar só num canto de telhado do que com a mulher briguenta numa casa ampla. Como água fresca para a alma cansada, tais são as boas novas vindas da terra distante. Como fonte turvada, e manancial poluído, assim é o justo que cede diante do ímpio. Comer mel demais não é bom; assim, a busca da própria glória não é glória. Como a cidade derrubada, sem muro, assim é o homem que não pode conter o seu espírito.

2 comentários:

  1. SETE VEZES

    “Então Eliseu lhe mandou um mensageiro, dizendo: Vai, e lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne será curada e ficarás purificado.” (II Reis 5:10).

    SETE é o número da plenitude divina. Este capítulo cinco do segundo Livro de Reis trata da cura de Naamã, chefe do exército dos sírios. Gostaria que lesses todo o capítulo, pois há várias lições a tirarmos dele.

    Por que lavar-se sete vezes? O cego lavou os olhos apenas uma vez. Sim, apenas uma vez, mas ele precisou caminhar até um tanque que se situava distante uns 3 quilômetros, (leia João 9, versículos 9 ao 11). DEUS, muitas vezes, quer provar a nossa fé, o nosso grau de perseverança e compromisso com Ele, a nossa humildade... Naamã foi instruído a lavar-se em um rio que possuía águas barrentas, e de imediato recusou-se a ir purificar-se ali, porque havia em Damasco, sua terra, dois outros rios de águas mais limpas.

    Seja qual for o sacrifício e o tempo, se DEUS te mandar fazer algo, faça-o, pois é a vitória que Ele está te oferecendo. Não te recuses a receber a tua vitória das Mãos de DEUS.

    A tua causa é difícil? Ajoelha-te sete vezes, hoje, ora, derrama-te diante do Senhor.

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  2. DEUS faz. Mas você pode colaborar...
    Só DEUS pode criar Mas você pode valorizar o que ele criou.
    Só DEUS pode dar a vida Mas você pode transmiti-la e respeita-la
    Só DEUS pode dar a fé.Mas você pode dar o seu testemunho.
    Só DEUS pode dar a paz. Mas você pode semear a união.

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