domingo, 6 de novembro de 2011

III - JESUS VIVENDO A MISSÃO SALVADORA-[ 2ª Parte] Na plenitude dos tempos, ou seja, quando o mundo estava preparado para recebê-lo, Deus enviou seu Filho para cumprir a missão salvadora. a) O ponto basilar da missão de Jesus foi resgatar o homem. Jesus cumpriu integralmente sua missão salvadora. Vejamos o que João registrou na oração sacerdotal, cap. 17. Nesse preciosíssimo texto está a proclamação da vitória da missão vivida por Jesus, dita por Ele mesmo. Veja o verso 4: “Eu te glorifiquei na terra, consumando a obra que me confiaste para fazer”. Na oração sacerdotal, uma oração que só Ele poderia fazer, cuidou de pedir ao Pai a guarda e proteção aos seus Jo. 17-11, mostrando entender a necessidade que tínhamos e que continuamos tendo dEle conosco, Jo. 17: 15. b) O ponto culminante da missão salvadora de Jesus foi a cruz, Hb. 12: 2. Nela ficou registrada toda a redenção pretendida pelo Pai. Isaías, o profeta messiânico, declara que, no episódio da crucificação, Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, as nossas dores, a nossa má reputação, o nosso desprezo e a nossa rejeição, Is. 53: 2-5. E, graças a Deus, foi até o fim sem hesitar. CONCLUSÃO Lucas, no cap. 3: 23, afirma que Jesus tinha cerca de trinta anos quando começou seu ministério, e isto abre entendimento para crermos em uma vida curta enquanto na terra. Jesus mostrou que a vida humana depois do pecado não deve ser vista como a mais importante uma vez que a vida eterna é dádiva divina, Rm. 6: 23. Mostrou também que um homem pode viver pouco fisicamente, e fazer muito espiritualmente, construindo e edificando onde nem a traça e nem a ferrugem podem estar, Mt. 6: 20, e nem ladrões podem minar. Mostrou competência mesmo na tenra idade, vivendo entre os “anciãos” da lei apesar de rejeitado por eles, Lc. 9: 22, e ao mesmo tempo revelando que a idade pode não ser tão importante assim, se formos honestos e leais em nossa forma de vida.

III - JESUS VIVENDO A MISSÃO SALVADORA-[ 2ª Parte]
Na plenitude dos tempos, ou seja, quando o mundo estava preparado para recebê-lo, Deus enviou seu Filho para cumprir a missão salvadora.
a) O ponto basilar da missão de Jesus foi resgatar o homem. Jesus cumpriu integralmente sua missão salvadora. Vejamos o que João registrou na oração sacerdotal, cap. 17. Nesse preciosíssimo texto está a proclamação da vitória da missão vivida por Jesus, dita por Ele mesmo. Veja o verso 4: “Eu te glorifiquei na terra, consumando a obra que me confiaste para fazer”.
Na oração sacerdotal, uma oração que só Ele poderia fazer, cuidou de pedir ao Pai a guarda e proteção aos seus Jo. 17-11, mostrando entender a necessidade que tínhamos e que continuamos tendo dEle conosco, Jo. 17: 15.
b) O ponto culminante da missão salvadora de Jesus foi a cruz, Hb. 12: 2. Nela ficou registrada toda a redenção pretendida pelo Pai. Isaías, o profeta messiânico, declara que, no episódio da crucificação, Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, as nossas dores, a nossa má reputação, o nosso desprezo e a nossa rejeição, Is. 53: 2-5. E, graças a Deus, foi até o fim sem hesitar.
CONCLUSÃO
Lucas, no cap. 3: 23, afirma que Jesus tinha cerca de trinta anos quando começou seu ministério, e isto abre entendimento para crermos em uma vida curta enquanto na terra. Jesus mostrou que a vida humana depois do pecado não deve ser vista como a mais importante uma vez que a vida eterna é dádiva divina, Rm. 6: 23. Mostrou também que um homem pode viver pouco fisicamente, e fazer muito espiritualmente, construindo e edificando onde nem a traça e nem a ferrugem podem estar, Mt. 6: 20, e nem ladrões podem minar. Mostrou competência mesmo na tenra idade, vivendo entre os “anciãos” da lei apesar de rejeitado por eles, Lc. 9: 22, e ao mesmo tempo revelando que a idade pode não ser tão importante assim, se formos honestos e leais em nossa forma de vida.
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Como tem sido sua vida cristã? Você já é realmente livre do
pecado? Você tem vivido verdadeiramente livre da carne e sob o controle
do Espírito? Será que você já experimentou um verdadeiro arrependimento?

Metanóia, a palavra grega traduzida como arrependimento,
significa mudança de mente, do homem interior. Segundo o Dicionário do
Novo Testamento W.C. Taylor, metanóia significa mudança profunda e
radical da mente, incluindo as faculdades de percepção, compreensão,
emoções, juízo e vontade, que o Espírito de Deus opera em um homem na
experiência do novo nascimento.

Se o evangelho que recebemos tratava apenas com os nossos pecados e
não desnudava nosso problema central – a natureza má e perversa escrava
do pecado e o nosso velho homem endurecido no egoísmo -, então do que
nos arrependemos?
Arrependemo-nos tão-somente do que fizemos, e não do que éramos;
primeiro precisamos nos arrepender do que somos: eu sou carnal, vendido
sob o pecado (Rm 7. 14b); depois do que fazemos, para experimentar
plenamente a graça regeneradora do Senhor.
Você veio a Cristo convencido da sua miséria interior ou porque
precisava ser livre de sentimentos de culpa, doenças, vícios, problemas,
demônios e do medo da morte e do inferno? Graças a Deus que Jesus nos
livra de tudo isso e não nos rejeita quando nos aproximamos dele em
busca de libertação. Contudo, a maior libertação que ele quer nos dar é a
plena libertação do pecado.
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III - JESUS VIVENDO A MISSÃO SALVADORA-[ 2ª Parte]
Na plenitude dos tempos, ou seja, quando o mundo estava preparado para recebê-lo, Deus enviou seu Filho para cumprir a missão salvadora.
a) O ponto basilar da missão de Jesus foi resgatar o homem. Jesus cumpriu integralmente sua missão salvadora. Vejamos o que João registrou na oração sacerdotal, cap. 17. Nesse preciosíssimo texto está a proclamação da vitória da missão vivida por Jesus, dita por Ele mesmo. Veja o verso 4: “Eu te glorifiquei na terra, consumando a obra que me confiaste para fazer”.
Na oração sacerdotal, uma oração que só Ele poderia fazer, cuidou de pedir ao Pai a guarda e proteção aos seus Jo. 17-11, mostrando entender a necessidade que tínhamos e que continuamos tendo dEle conosco, Jo. 17: 15.
b) O ponto culminante da missão salvadora de Jesus foi a cruz, Hb. 12: 2. Nela ficou registrada toda a redenção pretendida pelo Pai. Isaías, o profeta messiânico, declara que, no episódio da crucificação, Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, as nossas dores, a nossa má reputação, o nosso desprezo e a nossa rejeição, Is. 53: 2-5. E, graças a Deus, foi até o fim sem hesitar.
CONCLUSÃO
Lucas, no cap. 3: 23, afirma que Jesus tinha cerca de trinta anos quando começou seu ministério, e isto abre entendimento para crermos em uma vida curta enquanto na terra. Jesus mostrou que a vida humana depois do pecado não deve ser vista como a mais importante uma vez que a vida eterna é dádiva divina, Rm. 6: 23. Mostrou também que um homem pode viver pouco fisicamente, e fazer muito espiritualmente, construindo e edificando onde nem a traça e nem a ferrugem podem estar, Mt. 6: 20, e nem ladrões podem minar. Mostrou competência mesmo na tenra idade, vivendo entre os “anciãos” da lei apesar de rejeitado por eles, Lc. 9: 22, e ao mesmo tempo revelando que a idade pode não ser tão importante assim, se formos honestos e leais em nossa forma de vida.
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Se hoje você tem colocado em oração propósitos diante do Senhor
e tem esperado um milagre, continue esperando!.
Não desista de perseverar, não desista de orar,
ainda que lhe pareça que Deus esteja calado,
que pareça que os céus estão fechados.
Ainda que dê esta impressão,
saiba que Deus continua trabalhando a teu favor,
Deus continua te ouvindo, e enquanto Deus te ouve
Ele trabalha, e trabalha muito.
Geralmente nós não gostamos de esperar nada na vida.
não é verdade?
Mas lembre-se que quem espera em Deus é diferente.
Deus realmente trabalha para quem espera nele,
ele opera enquanto não vemos,
ele age sem que ninguém o impeça,
ele realiza o impossível sem que os homens entendam.
Então, não se preocupe, Ele já te ouviu....
Só espera a hora certa, para te entregar a benção!!!
Você é uma benção!!!!

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“Caindo a árvore para o sul, ou para o norte, no lugar em que a árvore cair ali ficará”, escreveu Salomão (Eclesiastes 11:3). Não acontece o mesmo com o homem? Se morrer em seus pecados, não poderá ressuscitar perdoado e justificado e, portanto, não entrará na casa do Pai.

Então se deve orar pelos que já morreram? Não, é muito tarde para os que descuidaram de própria alma quando estavam na terra e desprezaram a oferta de Deus. Se não quiseram receber o Senhor Jesus como Salvador quando estavam vivos, será que nós poderemos tomar essa decisão por eles?

É compreensível que os desejos e as orações pelos mortos sejam expressões de um amor que quer se prolongar até depois da morte. Mas nossos sentimentos não devem dirigir nossos pensamentos. Em Sua Palavra, Deus fala de um “grande abismo” entre o lugar dos crentes e o dos incrédulos.

Depois da morte é impossível passar de um lugar para o outro. A Palavra de Deus é contundente: “Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos” (Lucas 16:19-31). Temos as Escrituras que nos mostram o caminho, só cabe a nós segui-lo!

O Senhor Jesus também disse: “O Filho do homem tem sobre a terra poder de perdoar pecados” (Lucas 5:24). Este mundo, ondo Senhor Jesus cumpriu a obra de expiação e redenção, é o lugar determinado por Deus para que decidamos se queremos ser salvos.
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“Caindo a árvore para o sul, ou para o norte, no lugar em que a árvore cair ali ficará”, escreveu Salomão (Eclesiastes 11:3). Não acontece o mesmo com o homem? Se morrer em seus pecados, não poderá ressuscitar perdoado e justificado e, portanto, não entrará na casa do Pai.

Então se deve orar pelos que já morreram? Não, é muito tarde para os que descuidaram de própria alma quando estavam na terra e desprezaram a oferta de Deus. Se não quiseram receber o Senhor Jesus como Salvador quando estavam vivos, será que nós poderemos tomar essa decisão por eles?

É compreensível que os desejos e as orações pelos mortos sejam expressões de um amor que quer se prolongar até depois da morte. Mas nossos sentimentos não devem dirigir nossos pensamentos. Em Sua Palavra, Deus fala de um “grande abismo” entre o lugar dos crentes e o dos incrédulos.

Depois da morte é impossível passar de um lugar para o outro. A Palavra de Deus é contundente: “Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos” (Lucas 16:19-31). Temos as Escrituras que nos mostram o caminho, só cabe a nós segui-lo!

O Senhor Jesus também disse: “O Filho do homem tem sobre a terra poder de perdoar pecados” (Lucas 5:24). Este mundo, ondo Senhor Jesus cumpriu a obra de expiação e redenção, é o lugar determinado por Deus para que decidamos se queremos ser salvos.
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Mesmo que seus sonhos não se realizem
exatamente como você desejou, saiba que
eles se concretizarão da maneira que DEUS
entendeu ser o melhor para você.
A Bênção de Deus para nós vai muito
além do que imaginamos ou sentimos.
Ela atravessa os rios profundos de
nossas fraquezas e é oferecida sobre
Campinas verdes cujos limites os nossos
olhos não são capazes de deslumbrar.
O segredo de uma vitória consiste
em não acreditar nos obstáculos.
Por maiores que eles sejam.
Sempre poderemos ultrapassa-los.
Se a tarefa é árdua, encha o peito
de coragem, levante os olhos
para os céus e com fé naquele
que nos garantiu vitória siga em frente!
Não desanime!















Enquanto não experimentamos essa plena libertação, vivemos um
cristianismo de altos e baixos, de quedas, de cargas, de conflitos
interiores, com medo de perder a salvação, não tendo plena convicção da
própria salvação; um cristianism
;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

o em que ora somos usados pelo Espírito,
ora manifestamos a natureza carnal em nossas atitudes.
Podemos ter nascido em um lar evangélico, exercer ministérios, ter
responsabilidades na igreja e ter vivenciado experiências indescritíveis
com Deus, mas se ainda não experimentamos o verdadeiro arrependimento, a
metanóia completa daquilo que somos e ainda não nos apossamos dos
benefícios de nossa morte e ressurreição com Cristo, ainda não somos
plenamente salvos.




























Nunca se permita sentir-se
triste ou deprimido. A depressão é um equívoco, porque contagia os
outros e torna suas vidas mais difíceis, o que você não tem o direito de
fazer. Portanto, se ela vier até você, jogue-a fora, imediatamente. (Krishnamurti)

A
primeira lei da amizade consiste em pedir aos amigos coisas honestas,
em fazer por eles coisas honestas. O amigo certo conhece-se nos momentos
incertos. (Cícero)

O amor é a base, a essência e o fim
da existência. Só por meio do amor é que conhecemos a nós mesmos e
compreendemos o mundo e a vida. A gente só vive enquanto ama. (C. A. Helvetius)

É
preciso querer ser feliz e contribuir para isso. Se ficamos na posição
do espectador impassível, deixando para a felicidade apenas a entrada
livre e as portas abertas, será a tristeza que entrará. (Alain)

É apenas com o coração que alguém pode ver corretamente; o essencial é invisível para o olho. (A. Saint Exupéry)

O amor não consiste em fitar um ao outro, mas em olhar juntos na mesma direção. (A. Saint Exupéry)


os bons sentimentos podem unir-nos uns com os outros; nunca o interesse
resultou em ligações firmes. Somente o amor puro é profundo. (Augusto Comte)

Deus!
Dai-nos a graça de aceitar com serenidade as coisas que não podem ser
mudadas, coragem para mudar as que devem ser mudadas e sabedoria para
distinguir umas das outras. (R. Nienuhr)

Quando morreres, só levarás contigo aquil
====================Como tem sido sua vida cristã? Você já é realmente livre do
pecado? Você tem vivido verdadeiramente livre da carne e sob o controle
do Espírito? Será que você já experimentou um verdadeiro arrependimento?

Metanóia, a palavra grega traduzida como arrependimento,
significa mudança de mente, do homem interior. Segundo o Dicionário do
Novo Testamento W.C. Taylor, metanóia significa mudança profunda e
radical da mente, incluindo as faculdades de percepção, compreensão,
emoções, juízo e vontade, que o Espírito de Deus opera em um homem na
experiência do novo nascimento.

Se o evangelho que recebemos tratava apenas com os nossos pecados e
não desnudava nosso problema central – a natureza má e perversa escrava
do pecado e o nosso velho homem endurecido no egoísmo -, então do que
nos arrependemos?
Arrependemo-nos tão-somente do que fizemos, e não do que éramos;
primeiro precisamos nos arrepender do que somos: eu sou carnal, vendido
sob o pecado (Rm 7. 14b); depois do que fazemos, para experimentar
plenamente a graça regeneradora do Senhor.
Você veio a Cristo convencido da sua miséria interior ou porque
precisava ser livre de sentimentos de culpa, doenças, vícios, problemas,
demônios e do medo da morte e do inferno? Graças a Deus que Jesus nos
livra de tudo isso e não nos rejeita quando nos aproximamos dele em
busca de libertação. Contudo, a maior libertação que ele quer nos dar é a
plena libertação do pecado.
Enquanto não experimentamos essa plena libertação, vivemos um
cristianismo de altos e baixos, de quedas, de cargas, de conflitos
interiores, com medo de perder a salvação, não tendo plena convicção da
própria salvação; um cristianismo em que ora somos usados pelo Espírito,
ora manifestamos a natureza carnal em nossas atitudes.
Podemos ter nascido em um lar evangélico, exercer ministérios, ter
responsabilidades na igreja e ter vivenciado experiências indescritíveis
com Deus, mas se ainda não experimentamos o verdadeiro arrependimento, a
metanóia completa daquilo que somos e ainda não nos apossamos dos
benefícios de nossa morte e ressurreição com Cristo, ainda não somos
plenamente salvos.=














“Caindo a árvore para o sul, ou para o norte, no lugar em que a árvore cair ali ficará”, escreveu Salomão (Eclesiastes 11:3). Não acontece o mesmo com o homem? Se morrer em seus pecados, não poderá ressuscitar perdoado e justificado e, portanto, não entrará na casa do Pai.

Então se deve orar pelos que já morreram? Não, é muito tarde para os que descuidaram de própria alma quando estavam na terra e desprezaram a oferta de Deus. Se não quiseram receber o Senhor Jesus como Salvador quando estavam vivos, será que nós poderemos tomar essa decisão por eles?

É compreensível que os desejos e as orações pelos mortos sejam expressões de um amor que quer se prolongar até depois da morte. Mas nossos sentimentos não devem dirigir nossos pensamentos. Em Sua Palavra, Deus fala de um “grande abismo” entre o lugar dos crentes e o dos incrédulos.

Depois da morte é impossível passar de um lugar para o outro. A Palavra de Deus é contundente: “Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos” (Lucas 16:19-31). Temos as Escrituras que nos mostram o caminho, só cabe a nós segui-lo!

O Senhor Jesus também disse: “O Filho do homem tem sobre a terra poder de perdoar pecados” (Lucas 5:24). Este mundo, ondo Senhor Jesus cumpriu a obra de expiação e redenção, é o lugar determinado por Deus para que decidamos se queremos ser salvos.
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O objetivo da vinda de Jesus-[1ª Parte]

Mateus 11: 25-30
Introdução
Este estudo enfoca o objetivo da encarnação de Jesus,
ou seja, por que veio e para quem veio.
Este é um assunto que empolga a todos nós que um dia,
pela fé, o aceitamos como Senhor e Salvador pessoal, Rm. 10: 17.
A experiência de salvação, Sl. 119: 11, permanece escondida dentro de nós de forma a fazermos novas descobertas
e nos revestirmos cada vez mais
de conhecimento sobre aquele que deu sua vida
em nosso favor.
I - A META DA SALVAÇÃO
Antes de entender Jesus na sua difícil missão pela terra, precisamos entender primeiro o desígnio do Pai ao enviá-lo.
a) O propósito eterno. Nos planos de Deus estavam traçadas todas as características que esta meta deveria ter. Era restaurar o estado de vida eterna perdida no Éden, Gn. 3: 22; redimir a raça humana do estado de pecaminosidade vivido desde a queda, Rm. 8: 23; conduzir o homem já redimido ao estado de santificação gerado pelo Espírito Santo, Rm. 8: 14-17 e, enfim, capacitar-nos para perseverar até que tudo se cumpra, 2Tm 2: 4.
b) O alvo de Deus. O “mundo” de que o evangelista fala e que foi objeto do amor de Deus compreende os povos, ou seja, todos os homens da terra. A razão que inspirou Deus a mover sua destra salvadora em nosso benefício foi seu grande amor, Jo. 3: 16.
Observe que, no contexto, para cada obra feita, a afirmativa era: “E viu Deus que isto era bom”, sendo que, após ter feito o homem, passando as ordens de seu domínio e usufruto, declara: “Viu Deus tudo quanto fizera e eis que era muito bom”. A palavra tudo dá ideia de complemento, significando que a obra criadora de Deus só se tornou completa quando o homem foi feito, o que pode ser visto na ênfase e no contentamento de Deus expressivamente narrado (“muito bom”). Infelizmente, foi nesse mesmo ambiente que o homem pecou, afastou-se dos propósitos de Deus e se encaminhou para a morte. Foi, portanto, necessário o plano da salvação, através de Jesus.

II - BUSCAR E SALVAR
A missão de Jesus está basicamente registrada em Lc. 19: 10. Dois verbos apontam o objetivo de Jesus e sua estratégia de resgate do pecador. Para salvar, é preciso primeiramente buscar, e para buscar tem que haver o interesse de salvar.
Para salvar o homem, Jesus identificou-se no contexto profissional da época; fez a alegria de uma festa de casamento, evitando o vexame de não se ter o vinho, mantendo o clima em estado de alegria, Jo. 2: 9-10; demonstrou, na purificação do templo, a preservação do objetivo, para o qual fora edificada a casa do Pai, Jo. 2: 13-16; curou diversos enfermos físicos que lhe eram trazidos, Mc. 6: 55-56; acalmou a tempestade que afligia os seus discípulos, Mt. 8: 23-27.
Estas citações exemplificam o interesse de Jesus em nossa procura. Ele tentou dizer que estava em nossa busca, no nosso encalço para nos salvar.
Vive na casa de Zaqueu não um simples e ocasional encontro para diálogo, mas afirma a chegada da salvação por meio dEle, Lc. 19: 9.
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o que tiveres dado. (Saadi)

A velhice mais triste é a que apresenta mais rugas na alma do que no corpo. (Montaigne)

Se
a gente quisesse ser apenas feliz, isso não seria difícil. Mas querer
ficar mais feliz do que os outros é quase sempre difícil, porque nós
sempre achamos que os outros são mais felizes do que nós. (Montesquieu)






"Enganoso é o coração, mais do que todas as cousas, e desesperadamente corrupto, quem o conhecerá? Eu, o Senhor, esquadrinho o coração..." Jeremias 17.9-10

A questão da natureza do coração é decisiva em relação à eficácia que a Palavra de Deus tem em nós. Freqüentemente não conhecemos o nosso próprio coração, mas o Senhor o conhece!
Devemos questionar a maneira com que recebemos a Palavra de Deus em nós. Será que você e eu tiramos teimosia, desânimo e pecado do nosso coração antes de nos dispormos para receber Sua Palavra? Tiago 4.7-8 nos exorta: "Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. Chegai-vos a Deus e ele se chegará a vós outros. Purificai as mãos, pecadores; e vós que sois de ânimo dobre, limpai o coração." Essas são as quatro coisas que o Senhor exige de nós. Peço-lhe que observe a seqüência das ordens acima e obedeça-as, caso contrário você se iludirá ao receber a Palavra de Deus. Primeiro: resista ao inimigo em nome de Jesus. Segundo: aproxime-se de Deus. Terceiro: purifique-se pelo precioso sangue do Cordeiro. Quarto: santifique seu coração inconstante.
Se você proceder dessa maneira, o terreno do seu coração estará preparado como o Senhor Jesus o descreve na parábola do semeador. Caso não o fizer, você estará se enganando a si mesmo. Tiago 1.26 adverte: enganando o próprio coração, e sua religião é vã."
TENHA UM EXELENTE SABADO NA PAZ DO SENHOR JESUS.










Provérbios 25 Também estes são provérbios de Salomão, os quais transcreveram os homens de Ezequias, rei de Judá. A glória de Deus está nas coisas encobertas; mas a honra dos reis, está em descobri-las. Os céus, pela altura, e a terra, pela profundidade, assim o coração dos reis é insondável. Tira da prata as escórias, e sairá vaso para o fundidor; Tira o ímpio da presença do rei, e o seu trono se firmará na justiça. Não te glories na presença do rei, nem te ponhas no lugar dos grandes; Porque melhor é que te digam: Sobe aqui; do que seres humilhado diante do príncipe que os teus olhos já viram. Não te precipites em litigar, para que depois, ao fim, fiques sem ação, quando teu próximo te puser em apuros. Pleiteia a tua causa com o teu próximo, e não reveles o problema a outrem, Para que não te desonre o que o ouvir, e a tua infâmia não se aparte de ti. Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo. Como pendentes de ouro e gargantilhas de ouro fino, assim é o sábio repreensor para o ouvido atento. Como o frio da neve no tempo da sega, assim é o mensageiro fiel para com os que o enviam; porque refresca a alma dos seus senhores. Como nuvens e ventos que não trazem chuva, assim é o homem que se gaba falsamente de dádivas. Pela longanimidade se persuade o príncipe, e a língua branda amolece até os ossos. Achaste mel? come só o que te basta; para que porventura não te fartes dele, e o venhas a vomitar. Não ponhas muito os pés na casa do teu próximo; para que se não enfade de ti, e passe a te odiar. Martelo, espada e flecha aguda é o homem que profere falso testemunho contra o seu próximo. Como dente quebrado, e pé desconjuntado, é a confiança no desleal, no tempo da angústia. O que canta canções para o coração aflito é como aquele que despe a roupa num dia de frio, ou como o vinagre sobre salitre. Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe pão para comer; e se tiver sede, dá-lhe água para beber; Porque assim lhe amontoarás brasas sobre a cabeça; e o SENHOR to retribuirá. O vento norte afugenta a chuva, e a face irada, a língua fingida. Melhor é morar só num canto de telhado do que com a mulher briguenta numa casa ampla. Como água fresca para a alma cansada, tais são as boas novas vindas da terra distante. Como fonte turvada, e manancial poluído, assim é o justo que cede diante do ímpio. Comer mel demais não é bom; assim, a busca da própria glória não é glória. Como a cidade derrubada, sem muro, assim é o homem que não pode conter o seu espírito.

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