sábado, 19 de novembro de 2011

A SANTIFICAÇÃO DOS CASADOS !!!! Desafios doutrinários O casamento é a primeira relação humana. Tem sobrevivido a milhares de anos na história da humanidade. Ao mesmo tempo, o casamento está constantemente sob ataque. Muitos procuram diminuir a santidade desta relação especial de um homem e uma mulher, apoiando casamentos de homossexuais. Outros negam a sua permanência, defendendo o divórcio por qualquer motivo. E muitas pessoas simplesmente ignoram a importância do casamento, vivendo amigadas e desrespeitando o plano divino para um compromisso especial e exclusivo entre duas pessoas. No meio a tanta corrupção do plano de Deus, os discípulos casados precisam lutar para manter casamentos sólidos, conforme a palavra do Senhor. Neste artigo, vamos considerar este plano de Deus e alguns desafios de doutrinas erradas. No próximo (veja Andando na Verdade, Ano 7, Número 3), daremos atenção a outros desafios egoístas e morais. O plano de Deus para o casamento D eus definiu o casamento quando criou o primeiro casal. Ele disse: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gênesis 2:24). Observamos nestas palavras os elementos básicos da aliança do casamento: uma decisão de entrar num novo relacionamento (deixar pai e mãe); um compromisso assumido (unir-se a sua mulher); uma relação especial que sela a aliança (tornar-se uma só carne). Apesar dos abusos tolerados durante milhares de anos, Jesus afirmou os mesmos princípios como base da sua legislação sobre o casamento (Mateus 19:4-6; Marcos 10:6-8). Continuando a mesma ênfase na mensagem do Novo Testamento, Paulo frisou o caráter monógamo do casamento: “...cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido” (1 Coríntios 7:2). A lei conjugal vigora até a morte de um dos cônjuges, deixando o viúvo livre para casar de novo (Romanos 7:1-3; 1 Coríntios 7:39; 1 Timóteo 5:14; Mateus 22:30). 2 2005:2 No geral, Deus proíbe o divórcio e pessoas divorciadas que casam de novo praticam adultério (Lucas 16:18; Marcos 10:11-12; 1 Coríntios 7:10-11). Se alguém se divorciar, assim pecando contra Deus, deve reconciliar-se com o cônjuge ou ficar só (1 Coríntios 7:11). Se um descrente abandonar seu cônjuge cristão, este pode deixá-lo sair, mas Deus não autoriza segundo casamento nestes casos (1 Coríntios 7:15). A única situação em que o Senhor autoriza divórcio e segundo casamento é no caso de divórcio por causa de relações sexuais ilícitas (Mateus 19:9). O casamento ameaçado por falsas doutrinas É triste observar que um dos maiores desafios que os casados enfrentam hoje vem de igrejas que ensinam falsas doutrinas sobre a santidade deste relacionamento especial. Muitos pastores e teólogos procuram amenizar as exigências do Senhor, dando abertura para pessoas entrarem ou ficarem em casamentos ilícitos. Vamos observar alguns dos argumentos usados para negar a força da palavra de Deus e enfraquecer a santidade do casamento: Alguns procuram negar a validade das núpicias contraídas antes de se converter, dizendo que o casamento abençoado é o casamento de crentes. São diversos os argumentos usados para tentar dizer que uma mensagem se aplica aos descrentes, e outra, aos cristãos. Mas, por estudo cuidadoso das Escrituras, podemos ver os problemas com tais ensinamentos. José respeitou o casamento de pessoas que não serviam a Deus (Gênesis 39:7-9), e nós devemos mostrar o mesmo respeito hoje. O casamento veio antes da Lei de Moisés, antes do evangelho e antes da igreja. Nunca foi subordinado a alguma instituição religiosa, e não depende de nenhuma organização religiosa para ter sua validade. No Novo Testamento, Jesus falou sobre o casamento sem limitar suas palavras a determinadas pessoas. A mensagem dele é para a salvação de todos (Romanos 1:16), exige o arrependimento de todos (Atos 17:30) e julgará todos (João 12:47). A linguagem de Paulo mostra que os casamentos de descrentes são reconhecidos por Deus. Ele disse que alguns dos coríntios eram adúlteros antes de se converterem (1 Coríntios 6:9-11). Se cometeramAndando na Verdade 3 adultério, é porque estavam sujeitos à lei conjugal antes d Responder | 910 participantes nesta conversa









A SANTIFICAÇÃO DOS CASADOS !!!!
Desafios doutrinários
O
casamento é a primeira relação humana. Tem sobrevivido a
milhares de anos na história da humanidade. Ao mesmo tempo,
o casamento está constantemente sob ataque. Muitos procuram
diminuir a santidade desta relação especial de um homem e uma
mulher, apoiando casamentos de homossexuais. Outros negam a sua
permanência, defendendo o divórcio por qualquer motivo. E muitas
pessoas simplesmente ignoram a importância do casamento, vivendo
amigadas e desrespeitando o plano divino para um compromisso
especial e exclusivo entre duas pessoas.
No meio a tanta corrupção do plano de Deus, os discípulos casados
precisam lutar para manter casamentos sólidos, conforme a palavra do
Senhor. Neste artigo, vamos considerar este plano de Deus e alguns
desafios de doutrinas erradas. No próximo (veja Andando na Verdade,
Ano 7, Número 3), daremos atenção a outros desafios egoístas e morais.
O plano de Deus para o casamento
D
eus definiu o casamento quando criou o primeiro casal. Ele disse:
“Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher,
tornando-se os dois uma só carne” (Gênesis 2:24).
Observamos nestas palavras os elementos básicos da aliança do
casamento: uma decisão de entrar num novo relacionamento (deixar pai
e mãe); um compromisso assumido (unir-se a sua mulher); uma relação
especial que sela a aliança (tornar-se uma só carne).
Apesar dos abusos tolerados durante milhares de anos, Jesus afirmou os
mesmos princípios como base da sua legislação sobre o casamento
(Mateus 19:4-6; Marcos 10:6-8). Continuando a mesma ênfase na
mensagem do Novo Testamento, Paulo frisou o caráter monógamo do
casamento: “...cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma,
o seu próprio marido” (1 Coríntios 7:2). A lei conjugal vigora até a
morte de um dos cônjuges, deixando o viúvo livre para casar de novo
(Romanos 7:1-3; 1 Coríntios 7:39; 1 Timóteo 5:14; Mateus 22:30).
2 2005:2
No geral, Deus proíbe o divórcio e pessoas divorciadas que casam de
novo praticam adultério (Lucas 16:18; Marcos 10:11-12; 1 Coríntios
7:10-11). Se alguém se divorciar, assim pecando contra Deus, deve
reconciliar-se com o cônjuge ou ficar só (1 Coríntios 7:11). Se um
descrente abandonar seu cônjuge cristão, este pode deixá-lo sair, mas
Deus não autoriza segundo casamento nestes casos (1 Coríntios 7:15).
A única situação em que o Senhor autoriza divórcio e segundo
casamento é no caso de divórcio por causa de relações sexuais ilícitas
(Mateus 19:9).
O casamento ameaçado por falsas doutrinas
É
triste observar que um dos maiores desafios que os casados
enfrentam hoje vem de igrejas que ensinam falsas doutrinas sobre
a santidade deste relacionamento especial. Muitos pastores e
teólogos procuram amenizar as exigências do Senhor, dando abertura
para pessoas entrarem ou ficarem em casamentos ilícitos. Vamos
observar alguns dos argumentos usados para negar a força da palavra de
Deus e enfraquecer a santidade do casamento:
Alguns procuram negar a validade das núpicias contraídas antes de se
converter, dizendo que o casamento abençoado é o casamento de
crentes. São diversos os argumentos usados para tentar dizer que uma
mensagem se aplica aos descrentes, e outra, aos cristãos. Mas, por
estudo cuidadoso das Escrituras, podemos ver os problemas com tais
ensinamentos. José respeitou o casamento de pessoas que não serviam
a Deus (Gênesis 39:7-9), e nós devemos mostrar o mesmo respeito hoje.
O casamento veio antes da Lei de Moisés, antes do evangelho e antes da
igreja. Nunca foi subordinado a alguma instituição religiosa, e não
depende de nenhuma organização religiosa para ter sua validade. No
Novo Testamento, Jesus falou sobre o casamento sem limitar suas
palavras a determinadas pessoas. A mensagem dele é para a salvação de
todos (Romanos 1:16), exige o arrependimento de todos (Atos 17:30) e
julgará todos (João 12:47).
A linguagem de Paulo mostra que os casamentos de descrentes são
reconhecidos por Deus. Ele disse que alguns dos coríntios eram
adúlteros antes de se converterem (1 Coríntios 6:9-11). Se cometeramAndando na Verdade 3
adultério, é porque estavam sujeitos à lei conjugal antes d
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Provérbios 25 Também estes são provérbios de Salomão, os quais transcreveram os homens de Ezequias, rei de Judá. A glória de Deus está nas coisas encobertas; mas a honra dos reis, está em descobri-las. Os céus, pela altura, e a terra, pela profundidade, assim o coração dos reis é insondável. Tira da prata as escórias, e sairá vaso para o fundidor; Tira o ímpio da presença do rei, e o seu trono se firmará na justiça. Não te glories na presença do rei, nem te ponhas no lugar dos grandes; Porque melhor é que te digam: Sobe aqui; do que seres humilhado diante do príncipe que os teus olhos já viram. Não te precipites em litigar, para que depois, ao fim, fiques sem ação, quando teu próximo te puser em apuros. Pleiteia a tua causa com o teu próximo, e não reveles o problema a outrem, Para que não te desonre o que o ouvir, e a tua infâmia não se aparte de ti. Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo. Como pendentes de ouro e gargantilhas de ouro fino, assim é o sábio repreensor para o ouvido atento. Como o frio da neve no tempo da sega, assim é o mensageiro fiel para com os que o enviam; porque refresca a alma dos seus senhores. Como nuvens e ventos que não trazem chuva, assim é o homem que se gaba falsamente de dádivas. Pela longanimidade se persuade o príncipe, e a língua branda amolece até os ossos. Achaste mel? come só o que te basta; para que porventura não te fartes dele, e o venhas a vomitar. Não ponhas muito os pés na casa do teu próximo; para que se não enfade de ti, e passe a te odiar. Martelo, espada e flecha aguda é o homem que profere falso testemunho contra o seu próximo. Como dente quebrado, e pé desconjuntado, é a confiança no desleal, no tempo da angústia. O que canta canções para o coração aflito é como aquele que despe a roupa num dia de frio, ou como o vinagre sobre salitre. Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe pão para comer; e se tiver sede, dá-lhe água para beber; Porque assim lhe amontoarás brasas sobre a cabeça; e o SENHOR to retribuirá. O vento norte afugenta a chuva, e a face irada, a língua fingida. Melhor é morar só num canto de telhado do que com a mulher briguenta numa casa ampla. Como água fresca para a alma cansada, tais são as boas novas vindas da terra distante. Como fonte turvada, e manancial poluído, assim é o justo que cede diante do ímpio. Comer mel demais não é bom; assim, a busca da própria glória não é glória. Como a cidade derrubada, sem muro, assim é o homem que não pode conter o seu espírito.

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